domingo, 23 de agosto de 2009

Minha composição

A cultura digital




É tanta informação, não podemos nos perder
em casa, no trabalho, na escola, na TV
E cultura digital chegando pra valer.

E não para por ai,
estar na rua, no espaço, na vida, em você
E a cultura digital aprenda a viver.

Esta na arte, no jornal, nos livros, em você
não perda tempo meu irmão
tudo depende de você
Informe-se e transforme este é o lema pra vencer.

E com tanta informação
não podemos esquecer
que a tecnologia te ajuda a vencer
evolução, informação
só depende de você
É a cultura digital chegando pra valer.

É tecnologia não vamos nos perder
é a tecnologia chegando pra você
no presente e no futuro é hora de aprender
É A cultura digital chegando pra valer.




Autora Aldemira Gonçalves.

Minha Wiki

Instituto de artes – IdA
Disciplina: Tecnologias contemporâneas na escola
Tutora: Rosileide Braga Costa Braz
Aluna: Aldemira Gonçalves da silva
Professor: Christus Nóbrega:
Titulo: habilidades, conhecimento e atitudes que o professor de artes deve desenvolver e construir para melhor situar-se neste novo paradigma de educação utilizando as novas tecnologias.


A evolução digital espalhou-se por toda parte, e não poderia também deixar de chegar à escola, a expansão do ensino a distancia é um exemplo claro dessa evolução. O avanço da cultura digital trouxe novos benefícios e desafios a toda à sociedade, inclusive a professores e alunos, potencializando a aprendizagem e promovendo progressivas mudanças e transformações na educação como um todo.
Por esse motivo professores e alunos necessitam capacitar-se para alcançar o ritmo do mundo virtual e moderno. A escola tem e deve criar novas estratégias metodológicas que sejam relevantes, e que atenda o ritmo do desenvolvimento tecnológico, os livros estão sendo trocados por bibliotecas, virtuais, CDS Dvds, computadores e outras ferramentas mais modernas. E assim também o ensino da arte como qualquer outra atividade educacional fica mais pratico e dinâmico.
Diante de tudo isso todo professor/ educador precisa sentir se capacitado a desenvolver diferentes habilidades também ao mundo digital. Assim terá bagagem suficiente para desenvolver atividades e métodos que atendam as necessidades dos alunos. Seja no ensino presencial ou a distancia, além do mais a arte esta totalmente ligada à tecnologia. Eis ai o grande desafio de milhões de professores e educadores em todo o mundo tendo que dominar o espaço cibernético e suas ferramentas já que as inovações só tendem a crescer mais e mais.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

VIDEO CLIP TECNOLOGIA

Tecnologia: Tanta novidade até confunde


















Não transcorreram doze horas do lançamento do iPhone para que começasse a circular no boca-a-boca e nas resenhas preparadas por especialistas uma lista de seus defeitos (veja o quadro). O telefone celular mais aguardado dos últimos tempos, nova estrela da Apple, a fabricante do iPod, provou-se um aparelho limitado.

Como prometido, ele acumula as funções de tocador de MP3, navegador de internet e seu design é muito atraente. Mas, comparando item por item, há aparelhos de concorrentes com mais recursos e melhores soluções. Apesar de suas limitações, o iPhone está longe de ser um fracasso. Nos primeiros dias após o lançamento do aparelho nos Estados Unidos, há uma semana, formaram-se filas nas portas das lojas para comprá-lo.

Estima-se que, até a sexta-feira passada, tenha sido vendido 1 milhão de celulares iPhone. Em se tratando de um aparelho que não cumpre o que promete, tamanho sucesso só encontra explicação num fenômeno: a avidez com que cada vez mais pessoas consomem as novidades do mundo eletrônico. Para um número crescente de consumidores, não basta ter um aparelho que atenda às necessidades pessoais, seja ele celular, máquina fotográfica, tocador de MP3 ou computador. É preciso ter o aparelho mais novo e mais moderno, mesmo que não se usem muitos de seus recursos.

Essa busca insaciável pelas novidades eletrônicas se deve, em parte, à velocidade impressionante com que produtos inovadores surgem no mercado e são alardeados pela publicidade. Mais importante que isso, contudo, é que os aparelhos eletrônicos pessoais, principalmente os celulares, deixaram de pertencer apenas à categoria das ferramentas utilitárias. Exibi-los tornou-se uma forma de expressão pessoal, como no caso das roupas. Disse a VEJA Ravi Dhar, professor de administração e marketing do Centro de Estudos de Consumo da Universidade Yale: "Na última década, a tecnologia assumiu características antes só vistas na indústria da moda. As pessoas querem ser as primeiras a ter um iPhone, assim como desejam ter o último modelo da bolsa Prada. A funcionalidade é menos importante do que mostrar ao mundo que você tem determinado produto". Um bom exemplo de como os aparelhos eletrônicos se tornaram objeto de expressão pessoal são os toques de celular, os ringtones.

Cada um seleciona o seu ringtone de acordo com a própria personalidade ou estado de espírito na ocasião. A consultoria americana Gartner estima que o mercado de ringtones no mundo movimentará 7 bilhões de dólares neste ano.

Como a modernização e a tecnologia influenciam nas relações humanas



O presente artigo aborda, questões pertinentes à modernização e a tecnologia, seus avanços e influências no cotidiano do ser humano. A Revolução Industrial tornou as organizações maiores e mais complexas, trazendo consigo avanço tecnológico e uma visão focada para a lucratividade e produtividade, onde homens já não identificam-se com o produto de seu trabalho.

Cada vez mais percebemos em nossos lares e local de trabalho, as amarras da tecnologia bitolando fortemente o ser humano, individualizando-o, dificultando seu contato e relacionamento com os demais, mutilando indiretamente a criatividade, a imaginação, a percepção e a espontaneidade. Uma grande parte de nossas vidas é gasta nos domínios da conformidade; estamos sujeitos à considerável manipulação e ajustamento, e é bem possível que muitas das escolhas que nos estão abertas, são mais aparentes do que reais.

O homem vai deixando de lado sua capacidade criadora para tornar-se a “engrenagem de uma máquina”. A experiência do homem urbano, metropolizado, funde-se com a tecnologia moderna. Mudanças na estrutura urbana, na arquitetura, nos meios de comunicação e no transporte de uma sociedade midiática correspondem à nova estrutura da vida. Parece que o ritmo das máquinas impõe um novo ritmo e um novo tempo para o ser humano.

Há pouco mais de cem anos o Brasil era um país predominantemente agrário. Ainda que as cidades existissem e que algumas fábricas pudessem ser encontradas em certas regiões do país, a paisagem rural foi largamente preponderante até 1870 pelo menos. A riqueza brasileira provinha até então, principalmente da agricultura e da exportação de produtos agrícolas. Senhores de terra e escravos constituíam as camadas sociais mais importantes, embora um contingente de população livre se tornasse gradativamente expressiva a partir de 1850, quando o sistema de produção brasileiro, herdado do período colonial, entrou em colapso com a extinção do tráfico negreiro, entre outros fatores (DECCA, 1991).


O homem vai sendo mudado, ocupa seu planeta como espécie. Os jovens reagem ao vazio de uma educação superada. Nada tem a ouvir ou dizer a uma sociedade robotizada e buscam comunicação não verbal na música e na dança. Daí, o espectro do desemprego e da ausência de propriedade na era da eletricidade. Riqueza e trabalho tornam-se fatores de informação, e estruturas totalmente novas são necessárias para dirigir um negócio ou relacioná-lo com mercados e necessidades sociais. A insensibilidade coletiva em relação aos efeitos da tecnologia e dos meios impede a tomada de consciência sobre como eles atuam. A elevada aceleração dos processos, talvez provoque as mudanças que hoje não se processam na consciência do homem. E, em tudo isso, o homem, eterno ou moldado, como fica ante o novo mundo que ele próprio organiza sem saber (FIORE, 1969)?

O processo de tecnologia de nosso tempo está remodelando e reestruturando padrões de interdependência social e todos os aspectos de nossa vida pessoal. Por ele somos forçados a reconsiderar e reavaliar, praticamente todos os pensamentos, todas as ações e todas as instituições. Tudo está mudando dramaticamente.

O processo mais atingido da observação tornou-se completamente irrelevante nestes tempos novos, porque se baseia em reações psicológicas e conceitos condicionados pela tecnologia de outrora – a mecanização.

Confusões inumeráveis e um profundo sentimento de desespero emergem invariavelmente nos períodos de grandes transições tecnológicas e culturais. O nosso, é o tempo de romper barreiras, de suprimir velhas categorias, de fazer sondagens em todas as direções.

Hoje, dominar os recursos tecnológicos genéricos e específicos da empresa é requisito essencial para que os profissionais contribuam para a competitividade dela no mercado. Entretanto, esses mecanismos, quando mal utilizados pelos funcionários, podem trazer resultados inversos. Para evitar o problema, é preciso que os funcionários possuam um perfil de adaptação a esses recursos, para que saibam operá-los de forma correta e assim promover o crescimento da organização. Mas o que fazer para adaptar os funcionários ao perfil exigido pelas atuais soluções tecnológicas implantadas pelas empresas? Será que está havendo tempo, em meio a corrida acelerada para a obtenção de lucro, de preocupar-se com o ser humano?

Segundo FIORE (1969), os sistemas de circuitos elétricos derrubam o regime de “tempo” e “espaço” e despejam sobre todos nós instantaneamente e continuadamente as preocupações, todos os padrões de trabalho fragmentado tendem a combinar-se mais uma vez em “papéis” ou formas de trabalho comprometidos e exigentes. A fragmentação das atividades, nosso hábito de pensar em pedaços e partes – a “especialização” – refletiram, passo a passo, processo de departamentalização linear inerente à tecnologia do alfabeto.

A modernização e tecnologia entrelaçam os homens uns com os outros. As informações despencam sobre nós, instantaneamente e continuadamente. Tão pronto se adquire um novo conhecimento, este é rapidamente substituído por informação ainda mais recente. Nesse mundo, eletricamente configurado, forçou-nos a abandonar o hábito de dados classificados para usar o sistema de identificação de padrões.

SCHWEITZER3 (1948, citado por MESQUITA, 1978) afirma que as afinidades com o nosso próximo desapareceram. Estamos a caminho franco da desumanização. Onde a idéia de que a pessoa como pessoa nos deva interessar periclita; periclitam também com ela a cultura e a moral. Daí, para a desumanização completa da vida pouco vai: é questão apenas de tempo.

Nossa cultura oficial se esforça para abrigar os novos meios a fazerem o trabalho dos antigos. Atravessamos tempos difíceis, pois somos testemunhas de um choque de proporções cataclísmicas entre duas grandes tecnologias. Abordamos o novo com o condicionamento psicológico e as reações sensoriais antigos. Esse choque sempre se produz em períodos de transição.

À medida que novas tecnologias entram em uso, as pessoas ficam cada vez menos convencidas da importância da auto-expressão.

Antigamente, o problema era inventar novas formas de economizar trabalho. Hoje o problema inverteu-se. Agora temos que ajustar-nos e não mais inventar. O trabalhador individualmente está fragmentado, sendo executor de uma tarefa simples e rotineira. A mecanização da produção reduziu o trabalho a um ciclo de movimentos repetitivos.

Será que as pessoas estão preparadas para absorver a quantidade e a qualidade de tecnologia que está sendo gerada atualmente? Quem trabalha com essa tecnologia está devidamente integrado a ela ou tem uma visão limitada, que permite apenas a utilização parcial dessas novas ferramentas? Ou serão apenas acionadores de um botão?

Segundo STAREPRAVO (s/d), no mundo atual, ironicamente protestamos contra o desperdício de recursos naturais. Gastam-se milhões para proteger ou preservar estas riquezas, sem se levar em conta o próprio desperdício humano. Desperdício de capacidade, habilidade e talentos, o grande desperdício de nossos próprios recursos pessoais. Cada indivíduo é uma fonte inesgotável destes recursos, e para que eles funcionem, nos ajudando a conquistar novas metas, é suficiente reconhecê-los, e decidir usá-los através do esforço individual.

A maioria dos psicólogos é de opinião que a maior parte das pessoas se subestima, e tem um conceito pobre de si mesma e é este conceito negativo sobre si mesmo, que restringe sua percepção, castra seus ideais e as impede de ver o que lhes foi destinado. Na verdade, somos possuidores de uma enorme quantidade de atributos, capacidades, habilidades e talentos que jazem inativos no mais profundo do nosso ser. Vivemos hoje, numa dinâmica, numa concorrência muito grande, a tal ponto que: “quem correr será alcançado. Quem parar será atropelado e esmagado pelo choque do futuro”. Só quem desenvolver altíssimas velocidades conseguirá distanciar-se dos limites (STAREPRAVO, s/d).

Referências

AGOSTI, H. P. Condições Atuais do Humanismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra S. A., 1970.
DECCA, M. A. G. Indústria, Trabalho e Cotidiano. São Paulo, Atual Editora Ltda. 13ª ed. 1991.
DI LASCIO, C. H. R. A Psicologia no Trabalho. Revista Contato – CRP 08, ano 23/ nº 113, p.11, Curitiba, 2001.
DIMITRIUS, J. E. & MAZZARELLA, M. Decifrar Pessoas. São Paulo, Alegro, 17ª ed., 2000.
FIORE, M. M .L. Q. O meio são as Massa-gens. Rio de Janeiro, Record, 1969.
LIEVORE, J. A. Marketing Pessoal. Londrina, Grafmark. 3º ed , 2000
MC CULLOUGH, W. Ambiente do Trabalho. Rio de Janeiro, Fórum Editora Ltda, 1973
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 2000.
MESQUITA, E. A Técnica, o homem e a vida social. São Paulo, Artes Gráficas, 1978.
ORTIZ, R. Mundialização e Cultura. São Paulo, Brasiliense 2ª ed., 1996.
STAREPRAVO, B. Segredos da Realização. S/D
WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Rio de Janeiro, Vozes, 30ª ed., 1976.

O HOMEM E A TECNOLOGIA



A cada dia que passa a tecnologia avança assustadoramente, trazendo para seus usuários avanços nos tratamentos de saúde, agilidades profissionais, velocidade na informação, entre muitas outras comodidades.

Hoje é difícil encontrar pessoas que não são apegadas em objetos tecnológicos, que facilitam a vida de qualquer um, exemplo disso é o celular, que a maioria dos brasileiros possui no mínimo um aparelho em sua residência e até pessoas mais de idade possuem esse telefone móvel.
No dia-a-dia quando uma pessoa deseja se comunicar com outra não se pede tanto o endereço residencial, mas sim seu e-mail ou MSN, isso é o avanço tecnológico fazendo com que pessoas se comuniquem instantaneamente.

A cada dia mais o ‘homem’ se torna mais dependente da tecnologia, prova disso foi o “bug da Telefônica”, ocorrido nos dias 2 e 3 de julho, que “desligou” o estado de São Paulo, paralisando sistemas das agências bancarias, fazendo com que as delegacias não registrassem as ocorrências e além de deixar milhões de internautas que dependem da internet para trabalhar e se comunicar sem ter o que fazer, além de muitos outros prejuízos.

Recentemente a Telefônica assinou um acordo se comprometendo em descontar das contas de seus usuários o equivalente de 120 horas do serviço Speedy, responsável pela internet da operadora.

A tecnologia também pode ser encontrada nas grandes indústrias onde os robôs estão substituindo a mão-de-obra humana e tirando o emprego de muitas pessoas.

sábado, 15 de agosto de 2009

Para maiores informações

Este site é importante visitem!
http://www.businessstandard.com.br/

Sociedade e tecnologia

Surge cada vez com mais força, no contexto das organizações da sociedade civil, a idéia de levar a tecnologia digital ao alcance da sociedade. Geralmente desenvolvidas através de cursos para pessoas de baixa renda, essas iniciativas se fizeram conhecidas pelo nome de inclusão digital, sendo pensadas e implementadas diante da constatação de uma desigualdade social e econômica que será agravada se não contemplar uma parcela significativa da sociedade no contexto das novas tecnologias de informação e comunicação. O que esses projetos possibilitam, portanto, na medida de suas possibilidades, é a diminuição das disparidades sociais entre aqueles que têm acesso a essa tecnologia e aqueles que passam a ter acesso não só à informática, como também à Internet.
Segundo Jorge Thadeu Sampaio (2003) – Coordenador do Sampa.org – um projeto de inclusão digital do Instituto Florestan Fernandes, em São Paulo – as iniciativas de inclusão digital são aquelas que visam oferecer à sociedade “os conhecimentos necessários para utilizar com um mínimo de proficiência os recursos de informática e de telecomunicações existentes e dispor de acesso físico regular a esses recursos”. A inclusão digital se assemelha, portanto, à idéia de alfabetização digital, numa equivalência com a perspectiva da alfabetização no processo de inclusão social, voltando o foco para aqueles que também se encontram no próprio contexto de exclusão social, acrescentando a temática da tecnologia digital no sentido de somar esforços para atenuar essa diferença.